Montanha-russa, tirolesa, karaokê: o que fazer no The Town além dos shows
Os desafios e as li??es aprendidas ao liderar em diferentes culturas Carreira Valor Econ?mico.txt
“Na matriz,??esaprendidasaolideraremdiferentesculturasCarreiraValorEcon?mega sena 22-07-2017 você está muito mais exposta, apresentando projetos no board e liderando lan?amentos em países estratégicos. Essa visibilidade traz press?o, mas também é uma oportunidade de mostrar a relevancia do trabalho e ampliar sua lideran?a”, diz Andrea Sambati, atual CEO da Boehringer Ingelheim no Brasil, que trabalhou por 12 anos em diversos países onde a farmacêutica atua, inclusive na sede na Alemanha. “O alinhamento com todos os stakeholders na matriz é essencial, e isso pode ser frustrante. às vezes, o esfor?o é enorme para dar um pequeno passo. Só que esse passo pode impactar milhares de pacientes no mundo inteiro”, explica. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Andrea Sambati: “Essa visibilidade [na matriz] traz press?o, mas também é uma oportunidade de mostrar a relevancia do trabalho e ampliar sua lideran?a” — Foto: Ana Paula Paiva/Valor Sambati é a convidada do novo episódio do podcast CBN Professional, uma parceria do Valor com a rádio “CBN”, que já está disponível no site da “CBN”, no YouTube do Valor e em todos os tocadores de podcast como Spotify e Apple Podcasts. Ela conta como aprendeu a fazer o gerenciamento da sua carreira internacional em posi??es de lideran?a. Formada em engenharia de produ??o, ela fez MBA em marketing na USP e um curso de lideran?a na Universidade Duke. O início da carreira foi na indústrias de autope?as. Aos 25 anos, foi a primeira mulher a assumir uma gerência em um empresa com 4 mil funcionários. “Foi meu primeiro grande desafio. Jovem, mulher, liderando um grupo de profissionais muito mais experientes”, lembra. A decis?o de falar mais ‘n?os’ e construir uma imagem‘Nossos produtos s?o as pessoas pensando’, diz líder da McKinsey‘Médico que tiver medo de IA vai ser substituído pelo que está com ela no bolso’, diz presidente do Einstein Em 2004, ingressou na indústria farmacêutica na Merck Sharp & Dohme (MSD). Foi lá que surgiu o primeiro convite para passar seis meses nos Estados Unidos, na matriz da empresa. “No final, eu n?o fui para os Estados Unidos, porque fiquei grávida do meu primeiro filho. E acho que s?o sempre escolhas”. Sambati mudou para a Boehringer Ingelheim em 2009 para assumir a área de marketing de oncologia. Em apenas um ano, já estava de malas prontas para ir para a matriz na Alemanha onde iria liderar o lan?amento global de um novo medicamento. “Eu sempre tento esse equilíbrio: vai ser interessante para a minha família? é o momento certo? é uma oportunidade profissional? E eu acho que, quando me convidaram para a Alemanha, essa foi a principal pergunta. Eu já tinha dois filhos, já era casada com o meu marido. Ent?o, tinha que fazer sentido para toda a família também, além da oportunidade”. A mudan?a trouxe novos desafios de gest?o. “Eu n?o falava alem?o, mas liderava um time multicultural. Trabalhar com profissionais de diferentes países me mostrou como a diversidade fortalece as equipes. O inglês foi a língua comum, mas o mais importante foi a adapta??o cultural”, afirma. O contraste cultural mais marcante que ela vivenciou em sua trajetória internacional foi na Alemanha. “No início, a assertividade e o planejamento rígido eram um choque. Mas aprendi o valor da precis?o e da coragem de dar feedbacks diretos. Isso n?o é pessoal, é trabalho. E, no fim, todos temos o mesmo propósito.” Depois de seis anos na Alemanha, Sambati assumiu a lideran?a da opera??o na Suécia. “A cultura sueca é quase um equilíbrio entre a alem? e a brasileira. Há organiza??o, mas também flexibilidade. Foi interessante perceber como eu mesma havia mudado. Já n?o era t?o brasileira em alguns aspectos, estava em algum ponto intermediário”, avalia. Ela conta que a própria Boehringer Ingelheim oferecia assessments culturais para apoiar executivos expatriados, o que ajudou na sua adapta??o. “No início, eu me identificava fortemente com a cultura brasileira. Mas, ao longo dos anos, fui me adaptando. Entendi que, para liderar bem, é preciso compreender como as pessoas pensam e trabalham em cada país. Isso vale tanto para o profissional quanto para o lado pessoal, porque envolve também a adapta??o da família”. A sua última parada no exterior foi no Canadá, país que ela descreve como o mais acolhedor. “Mais de 30% da popula??o é formada por imigrantes de primeira ou segunda gera??o. A cultura é naturalmente aberta, o que facilita muito a adapta??o. Foi a experiência mais receptiva e uma das mais inovadoras que tive”, afirma. Ela conta que o tempo que passou no Canadá ajudou a refor?ar sua percep??o sobre as vantagens dos times diversos. “O canadense é muito aberto, mas também extremamente comprometido e inovador. Isso me marcou e ajudou a consolidar minha convic??o de que ambientes diversos s?o mais produtivos e criativos.” Quando aceitou o convite para voltar para o Brasil em 2023, Sambati sabia que voltaria para um ambiente muito mais incerto. “Na Suécia, todos estavam preocupados com uma mudan?a que poderia acontecer em cinco anos. Aqui, sabemos que os desafios e as mudan?as acontecem no curto prazo. é preciso jogo de cintura. Mas eu gosto disso. Quando há colabora??o e propósito, tudo se torna mais leve”. comenta. “Minha maior conquista profissional foi poder voltar ao meu país como CEO. Levar saúde a milhares de pacientes brasileiros, com toda a experiência acumulada fora, tem um valor imenso.” No episódio completo já disponível, Sambati ainda fala sobre inova??o e como gerencia projetos com startups, entre outros temas. const ad_unit = "valor.web\/carreira"; const ad_account_id = "85042905"; const ad_custom_data = []; const path = "Valor Econ\u00f4mico\/Carreira"; const podcast_title = "cbn-professional"; const audio_title = "ep-307-andrea-sambati-boehringer-ingelheim-a-vantagem-de-saber-se-adaptar"; const editoria = path.normalize('NFD').replace(/[\u0300-\u036f]/g, '').toLowerCase().replace(/\s+/g, '-').replace(/[^\w\-\/]+/g, ''); { "@context": "https://schema.org", "@type": "AudioObject", "name": "Ep 307 - Andrea Sambati, Boehringer Ingelheim: a vantagem de saber se adaptar", "description": "Neste episódio do podcast, Stela Campos, do Valor e Juliana Prado, da CBN, conversam com a Andrea Sambati, presidente da farmacêutica Boehringer Ingelheim no Brasil, que fala sobre como gerenciou suas experiências internacionais. 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