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Parlamentares do EFTA buscam acordo de livre comércio com o Mercosul.txt
Parlamentares do jogo da moranguinhaEFTA buscam acordo de livre comércio com o MercosulDelega??o desembarcou em Brasília e encontrou com autoridades do governo federal.Além das Embaixadas|Natalie Machado e Natalie Machado27/03/2024 - 15h38 (Atualizado em 20/04/2024 - 00h37)twitterfacebooklinkedinwhatsappgoogle-newsshareAlto contrasteA+A-Delega??o EFTA e embaixadores reunidos em Brasília Imagens - Embaixada da Noruega Os parlamentares da Associa??o Europeia de Livre Comércio (EFTA) se anteciparam e desembarcaram no Brasil uma semana antes da chegada do presidente francês, Emmanuel Macron. Uma espécie de corrida contra o tempo, já que a negocia??o de livre comércio entre Mercosul e Uni?o Europeia se arrasta há mais de duas décadas e ainda n?o há previs?o de desfecho. A EFTA é composta por representantes da Suí?a, Noruega, Islandia e Liechtenstein. A delega??o veio de Buenos Aires direto para o Brasil para mais uma rodada de negocia??es. Em Brasília, encontrou com autoridades do governo federal. As agendas estiveram voltadas para o vice-presidente, Geraldo Alckimin, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Além disso, também estiveram com líderes parlamentares para fortalecer a coopera??o parlamentar e discutir os processos de ratifica??o nos parlamentos da EFTA e dos países do Mercosul. "Os parlamentares da EFTA est?o ansiosos para aproveitar esse impulso e advogar pela conclus?o das negocia??es com o Mercosul, importante parceiro comercial para a rede, com um mercado de mais de 260 milh?es de consumidores. Como economias orientadas para a exporta??o com produtos e servi?os de alto valor, diversificar as cadeias de abastecimento e aumentar sua resiliência tornou-se uma prioridade máxima da política comercial para os países membros da EFTA", explicou Thomas Aeschi. Atualmente, os países-membros contam com um total de 31 Acordos de Livre Comércio em vigor ou aguardando ratifica??o, abrangendo 42 na??es. Os textos aqui publicados n?o refletem necessariamente a opini?o do Grupo Record.google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare
