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Infraestrutura de TI e capacita??o profissional s?o prioridades para empresas brasileiras Impacting the future Valor Econ?mico.txt
O empresariado brasileiro está focado na necessidade de ampliar gastos em tecnologia e ciente de que,??oprofissionals?oprioridadesparaempresasbrasileirasImpactingthefutureValorEcon?resultado da loteria federal do dia 28 de fevereiro 2018 para alcan?ar os melhores resultados, precisa atuar em diversas frentes. Elas incluem capacita??o profissional e investimento em infraestrutura de TI. Passam também por acelerar a migra??o para cloud e expandir o uso de inteligência artificial (IA), sem descuidar da seguran?a cibernética. A pesquisa “Agenda: estratégias empresariais para o ambiente de negócios” dá número a todas essas tendências. Realizado pela Deloitte, a organiza??o com o portfólio de servi?os profissionais mais diversificado do mundo, o trabalho mapeou caminhos que as empresas têm visualizado e perseguido, em diferentes frentes. As 411 organiza??es que participaram somam receitas líquidas que, em 2023, totalizaram R$ 2,05 trilh?es, o equivalente a aproximadamente 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Do total dos respondentes, 90% est?o em nível executivo, ou seja, em cargos de conselho, presidência, diretoria e gerência. Como os participantes apontam, a tecnologia ganha um espa?o relevante no cenário atual: 63% planejam aumentar seus investimentos em infraestrutura de TI. Inscreva-se para conhecer mais conteúdos e solu??es sobre a transforma??o digital e de negócios. Infraestrutura e recursos humanos A pesquisa indica ainda que 92% das organiza??es est?o planejando ampliar seus gastos em cloud — sinal de confian?a nas vantagens da computa??o em nuvem — e 58% das empresas já utilizam IA em alguma atividade ou em seus produtos e servi?os. Entre as que já incorporaram a tecnologia, 44% a direcionam para rotinas administrativas, 43% para tomada de decis?o e 39% para atendimento e suporte a clientes. Quando perguntados sobre em que dire??es pretendem expandir as aplica??es em IA, os entrevistados destacam o desenvolvimento de solu??es em TI, análise e interpreta??o de grandes bancos de dados e processos relacionados à administra??o. Também fica claro que formar profissionais capacitados para as novas demandas está no radar, como explica Fernando Fujihara, sócio que lidera a prática de Enterprise Technology & Performance da Deloitte: “As novas demandas da transforma??o tecnológica no ambiente corporativo est?o impulsionando cada vez mais a busca por habilidades especializadas, para que as organiza??es alcancem vantagem competitiva e ganhem eficiência em um mercado que continua evoluindo”. De fato, o estudo aponta que 72 em cada 100 dos entrevistados têm como meta ampliar os investimentos na capacita??o profissional em áreas tecnológicas. Aten??o à seguran?a O fortalecimento das infraestruturas provoca uma maior aten??o à seguran?a cibernética, identificada por 41% dos líderes ouvidos como um dos principais desafios atuais em suas atividades de gest?o. O resultado é que nove em cada dez organiza??es planejam investir em ciberseguran?a, sendo que 37% pretendem aumentar o volume de aportes. “A seguran?a cibernética continua a ser uma prioridade crescente para as empresas, que est?o respondendo com investimentos substanciais em diversas áreas para proteger seus sistemas, dados e opera??es. Essa abordagem abrangente demonstra o reconhecimento da importancia de uma estratégia robusta e integrada para enfrentar os desafios atuais e futuros. Todavia, ainda existem desafios a serem vencidos para demonstrar os benefícios para as empresas por cada valor investido em camadas de prote??o cibernéticas”, constata André Gargaro, sócio de Risk Advisory e líder de Cyber da Deloitte. “Esse tema está se tornando uma parte integrante do pensamento empresarial, refletindo a necessidade de defender n?o apenas a infraestrutura tecnológica, mas também a confian?a dos clientes e a integridade operacional”, conclui. Clique aqui para ter acesso à nova edi??o da pesquisa “Agenda: estratégias empresariais para o ambiente de negócios”.
